Uma pesquisa aplicada pela Kantar no Brasil, Estados Unidos, França e Reino Unido demonstra que canais de rádio e televisão são menos atingidos por fake news. Devido à profundidade da cobertura, as notícias veiculadas por essas emissoras são mais confiáveis do que de jornais online.

A pesquisa, realizada em 2019, aponta que 76% dos entrevistados passaram a checar a veracidade da notícia em fontes como rádio e televisão depois de ouvirem falar em fake news. E 70% deles está pensando duas vezes, pelo menos, antes de compartilhar reportagens.

Não é de hoje que rádio e televisão vêm sendo apontados como canais de confiança em meio ao mundo digital e à proliferação de notícias falsas na internet. Ainda em 2016, uma pesquisa da Secretaria de Comunicação do Governo Federal apontou que 57% dos brasileiros dizem confiar sempre ou muitas vezes no conteúdo veiculado pelo rádio. Quando o assunto é TV, esse percentual é de 54%.

Fake news e coronavírus

Na contramão da confiança de veículos como rádio e televisão, canais no Youtube ganham protagonismo na divulgação de informações falsas, principalmente referentes à pandemia de coronavírus. Estudo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital e do Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário constatou que esses canais possuem maior alcance.

O estudo identificou que teorias da conspiração, associadas a discursos religiosos e que vendem supostas fórmulas médicas, são as mais difundidas.

Já outro estudo, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, identificou as principais notícias falsas relacionadas ao novo coronavírus. Entre 17 de março e 10 de abril, os dados revelaram que 65% das informações eram relacionadas a métodos caseiros para cura ou prevenção da doença.

Entre outros temas estão golpes bancários, projetos falsos de arrecadação de dinheiro e teorias de conspiração política ou econômica do vírus. Já numa segunda fase, entre 11 de abril e 13 de maio, cresceram os rumores sobre a origem do agente responsável pelo vírus.

Dicas para não cair em fakes

  • Confira se a notícia também foi divulgada em veículos de comunicação conhecidos
  • Confira a data da publicação da notícia
  • Verifique se a URL (endereço do site) é confiável
  • Desconfie de posicionamentos radicais
  • Leia a matéria completa e não apenas o título
  • Desconfie de mensagens encaminhadas
  • Não compartilhe sem ter o conhecimento do conteúdo
  • Não acredite em apelos para repassar aos amigos
  • Conscientize-se da sua responsabilidade
  • Busque sites especializados em desvendar fake news como E-farsas e Boatos.org.


Já pensou em anunciar sua empresa na Rádio Viva?

Para anunciar seu produto, marca, serviço, empresa ou negócio na Rádio Viva é muito fácil. Basta entrar em contato conosco!

Nós somos representantes comerciais da Viva FM para Caxias do Sul, desde 1997, e especialistas em assessorar anunciantes na obtenção dos melhores resultados.

Entre em contato pelo telefone 54 3028 7310 ou envie uma mensagem utilizando o formulário abaixo!

O Instituto Kantar Ibope Media divulgou números sobre a audiência de rádio durante a pandemia do novo coronavírus. Os números demonstram que 77% dos entrevistados afirmaram ouvir rádio em meio ao isolamento social imposto pelo covid-19.

Do público entrevistado, 20% disse ouvir muito mais rádio após o isolamento. Enquanto 71% afirmou ouvir a mesma quantidade de rádio ou mais após as medidas de distanciamento social.

Mesmo durante a pandemia, os ouvintes que consumiam o meio no carro ou no trajeto encontraram novas formas de ouvir rádio. A quantidade média de tempo dedicado diário para ouvir o veículo ficou em 4 horas e 10 minutos por pessoa, no período entre 1º e 7 de abril, mantendo a média dos meses anteriores.

Por que o público ouve rádio?

A pesquisa também buscou informações sobre os motivos que fazem as pessoas ouvirem rádio durante a pandemia. Confira na imagem abaixo!

Rádio entende o momento do ouvinte

Os dados também permitem demonstrar como as emissoras de rádio entendem o momento do ouvinte e se tornam mais presentes, durante a crise.

  • 1 – Mesmo em isolamento, as pessoas continuam ouvindo rádio, seja com a mesma intensidade ou mais.
  • 2 – O conteúdo diversificado de rádio exerce várias funções para o ouvinte, seja para informação ou para entretenimento.
  • 3 – O rádio sempre foi companheiro do ouvinte e, nesse momento, o buzz nas redes sociais sobre conteúdo de áudio aumentou.

Aumento da busca por áudio

Outro dado interessante é que houve aumento expressivo na geração de conversas após o início das medidas de distanciamento social. Foram 77% mais de número de tweets sobre conteúdo de áudio na comparação entre a primeira e a segunda quinzena de março.

Como anunciar na Rádio Viva

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Com a implantação de medidas de isolamento social, por causa da propagação do novo Coronavírus no Brasil, uma outra preocupação, além da questão saúde, passou a permear a população. São os possíveis impactos na economia e nos negócios.

A maioria das empresas está tendo que repensar seu formato de trabalho, promovendo home office ou férias coletivas. Mas, e as vendas? Como manter os negócios ativos e diminuir os impactos futuros dessa parada? Como se manter próximo do cliente, nesse cenário?

Oferta online

Muitas empresas tiveram que colocar em prática seus modelos de oferta online de produtos e serviços. A situação acentuou ainda mais o ramo de tele entrega de comida e medicamentos, e forçou outras áreas a fazer essa migração.

Quem não vende diretamente pela internet, passou a colocar em prática ações de relacionamento e contato digital. É o caso, por exemplo, de academias que disponibilizaram aulas e conteúdos educativos para seus clientes realizarem em casa.

Não abandone seu cliente!

Se não for possível executar vendas durante esse cenário, muito pior será deixar seu cliente à deriva e sem nenhuma orientação. Por isso, é de fundamental importância manter um canal de comunicação aberto e ativo com o seu público.

Esse relacionamento pode ser mantido com ações no campo digital, como campanhas em redes sociais, e-mail marketing e também mídia em veículos de comunicação. Aliás, manter campanhas ativas na mídia é uma excelente maneira de manter seu público-alvo agregado, mesmo em períodos de crise.

Dicas do Sebrae

Para ajudar a comunidade, o Sebrae colocou no ar uma página com orientações para empresas durante a crise do Coronavírus. Lá podem ser encontradas dicas e informações importantes para qualquer tipo de negócio, guias financeiros e exemplos de empresas que estão se reinventando. A página pode ser acessada neste link.

Ainda é cedo para prever quais serão os impactos do Coronavírus na economia e nos negócios, mas algo é certo: isso vai passar e seu cliente não pode se sentir sozinho. Nesse momento, além de uma rede de solidariedade e todos os procedimentos de saúde, é preciso reforçar que sua empresa está junto com o seu público.

A Rádio Viva é a emissora mais ouvida em Caxias do Sul, com 48,14% de share de audiência no município, com quase 31 pontos percentuais a mais que a segunda colocada. Isso significa que ela atinge quase a metade de toda a audiência de rádio na cidade, segundo pesquisa do Kantar Ibope, realizada no final de 2019.

Você sabe o que fazer para anunciar sua marca ou seu produto na Rádio Viva? Acompanhe!

Por que anunciar na Rádio Viva

Confira abaixo alguns dos motivos para anunciar sua empresa ou negócio na Viva FM:

  • Emissora mais ouvida em Caxias do Sul
  • Quase 220 mil ouvintes por mês
  • Audiência nas classes AB, C1 e C2
  • Forte penetração na faixa etária dos 20 aos 60 anos
  • Comunicadores carismáticos e engajados
  • Perfil musical e jornalístico
  • Informação instantânea
  • Proximidade com as comunidades
  • Audiência forte em toda a região da Serra Gaúcha
  • Repórteres espalhados por toda a região
  • Programação musical focada nos maiores sucessos do momento
  • Emissora atuante nas comunidades da região
ibope viva destaque

Como anunciar na Rádio Viva

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Pesquisa aponta crescimento no consumo de áudio e força das emissoras de rádio

Uma pesquisa do instituto Ipsos, realizada nos Estados Unidos, aponta crescimento no consumo de áudio, inclusive pelo público mais jovem, e reafirma a força das emissoras de rádio. Segundo o portal Inside Radio, os resultados da pesquisa, encomendada pela iHeartMedia, foram apresentados para o mercado publicitário no último mês de junho.

podcast cresce no brasil

A pesquisa aponta que o rádio alcança 85% dos consumidores semanalmente e 69% diariamente, considerados volumes superiores a qualquer outro formato de mídia nos EUA. A mostra foi realizada com 6.016 consumidores, de 13 a 64 anos, e evidencia que cada um ouve um ou mais plataformas de áudio pelo menos uma vez por semana. Isso significa que a população está cada vez mais consumindo áudio e utilizando mais as plataformas. Entre elas também estão os podcasts.

Empresas e organizações estão sempre em busca de tentar antecipar o que vai acontecer nos próximos meses e anos, a fim de se preparar para atingir melhores resultados. É por isso que muitas delas também estão sempre de olho nas tendências de marketing, afinal de contas, essa é uma das áreas mais importantes quando o assunto é vender mais e melhor.

Com o avanço da tecnologia e as mudanças que vêm ocorrendo no mundo, cada vez mais as ações de marketing também vêm se transformando. Neste post, reunimos algumas tendências dessa área observadas para o futuro próximo. Confira!

1 – Utilização de Big Data

A análise preditiva é uma das principais vantagens da utilização do Big Data em todas as áreas, inclusive em marketing. O termo é utilizado para descrever o volume de dados, estruturados ou não, gerados pela interação entre clientes e empresas, por meio de aplicativos, sites, redes sociais, cadastros, chats, fóruns e outras plataformas.

Quando esses dados são organizados e interpretados servem de subsídio importante para gestores de marcas, produtos e serviços. Portanto, podem auxiliar de maneira mais assertiva as tomadas de decisão, impactando positivamente nos negócios. Os recursos servem para prever ações importantes nos processos de venda e compra.

A utilização de Big Data vem crescendo e muito, por isso, está entre as tendências de marketing atuais e para um futuro próximo.

2 – Inteligência Artificial

O uso da Inteligência Artificial também vem crescendo com o objetivo de potencializar ações de comunicação e marketing, além de outras áreas. As tecnologias de inteligência artificial que vêm surgindo permitem coletar, interpretar, filtrar e selecionar grandes quantidades de informações.

Isso também é possível mediante a onda de robotização e automação de processos, cada vez maior em todas as áreas, inclusive em marketing. A grande vantagem da inteligência artificial esta ligada ao Big Data e se concentra na ideia de processamento veloz e assertivo de dados para uso em favor da potencialização de serviços.

3 – Crescimento de chatbots

Essa é uma das grandes tendências de marketing que já vêm acontecendo e deverá se consolidar ainda mais no futuro próximo: a utilização de chatbots de atendimento e venda. Esses agentes virtuais possibilitam agilidade no atendimento, automatizando funções repetitivas, porém personalizadas para os clientes.

Com o avanço da inteligência artificial e do big data, os bots também ganham em conhecimento e capacidade de personalização, sendo cada vez mais preparados para solucionar questões complexas, que vão além de pequenas saudações ou direcionamentos. A ideia é que os bots sejam cada vez mais autônomos.

4 – Automação de marketing

Tudo na área de marketing que esboce ações repetitivas estão migrando para a automação. E como dito, com ainda mais personalização e capacidade de soluções mais complexas. Nesse ponto, uma das tendências de marketing é o aumento de:

  • distribuição de conteúdo personalizado por e-mail ou mensagem
  • coleta e análise de desempenho de campanhas
  • compartilhamento de relatórios com equipes
  • rapidez na execução de métricas de performance
  • agilidade na tomada de decisão para ajuste ou orientação de campanhas

5 – Multiexperiência sensorial

Com o crescimento da Internet das Coisas (IoT), também se prevê a utilização de ferramentas de multiexperiência dentre as tendências de marketing no futuro próximo. Mas, afinal, o que isso significa?

Quer dizer que marcas vão usar cada vez mais utilidade como realidade aumentada virtual e mista para atrair, converter e manter clientes. Por exemplo, agências de viagens poderão criar espaços de visitas virtuais, cada vez mais próximas da realidade, com o objetivo de vender pacotes turísticos. Construtoras simularão o apartamento dos seus sonhos e você o poderá visitar, antes mesmo de ele existir. Já pensou? E por aí vai.

6 – Ações por geolocalização

Outra das grandes tendências de marketing é a geolocalização de ações de comunicação e vendas. Muitos aplicativos e lojas já utilizam isso como estratégia, aproveitando as oportunidades potenciais nos espaços onde atuam, portanto, concentrando melhor os seus esforços.

A delimitação de potenciais clientes pode se feita através do mapa de localização, mas também do histórico de interações com a loja física ou proximidades e, além disso, da interação com o concorrente. Ou seja, o resultado são ações muito mais personalizadas, atrativas e capazes de convencer o cliente.

7 – Mídia de massa como credibilidade de marca

Se as ações de ativação de clientes estarão mais concentradas em canais diretos, os veículos de comunicação de massa serão ótimos espaços para construção da notoriedade de marca. Isso porque suas características permitem grande alcance de público (inclusive para as áreas que ainda sofrem com dificuldades tecnológicas) e poder de convencimento. As emissoras de rádio, por exemplo, servirão para emprestar sua credibilidade às marcas, fazendo com que os clientes identifiquem os produtos ou serviços como de qualidade e confiáveis.

A mais recente pesquisa de audiência realizada pelo Kantar Ibope, no final de 2019, confirmou mais uma vez a Rádio Viva na liderança da audiência em Caxias do Sul. E com grande vantagem. A emissora domina 48,14% do ranking de audiência, quase 31 pontos percentuais a mais do que a segunda colocada.

Esses dados significam que quase a metade de toda a audiência de rádio em Caxias do Sul, considerando todas as emissoras, pertence à Viva FM. São 218 mil ouvintes por mês. A pesquisa também mostra que a maior parte dos ouvintes da Rádio Viva é composta das classes AB, C1 e C2. E mais: a emissora possui forte penetração na faixa etária entre 20 e 60 anos, considerada uma das mais ativas comercial e profissionalmente.

Há mais de 15 anos, a Viva FM se mantém na liderança de audiência, com mapa de cobertura de aproximadamente 250 cidades na região nordeste do Rio Grande do Sul. O sucesso da emissora é bastante creditado ao seu perfil musical e jornalístico, constituindo-se em um veículo muito próximo das comunidades regionais.

Além da liderança em audiência no Ibope, a Rádio Viva também detém outros destaques. É uma das emissoras mais lembradas do interior do Rio Grande do Sul, de acordo com a pesquisa Top of Mind 2019. Seus comunicadores Paulinho das Quebradas e Sinval Paim estão entre os mais lembrados no estudo, realizado pela Revista Amanhã.

rádio viva

Emissora de amplo sucesso

Desde a sua abertura, no início dos anos 1990, a Rádio Viva é reconhecida pelo seu perfil de programação focado em notícia e informação, engajamento dos comunicadores e músicas de sucesso.  A emissora é referência pela maneira imediata que leva as informações ao ar e pela credibilidade da sua equipe de repórteres distribuídos na região.

O carisma e a empatia dos seus comunicadores, que buscam informar, divertir e animar a audiência, são características clássicas da Viva FM. Ou seja, isso a torna confidente e amiga dos seus ouvintes, estabelecendo uma parceria de confiança muito forte.

Os ritmos sertanejos de maior sucesso no país, bem como a música regional de bailão e gauchesca são a base da linha musical.

Quero anunciar na Rádio Viva

Alie sua marca, seu produto ou serviço à audiência da Rádio Viva. Entre em contato conosco e saiba como anunciar na emissora de maior audiência em Caxias do Sul e região!

Uma pesquisa da plataforma Deezer mostra que o consumo de podcast cresceu 67% no Brasil em 2019. O estudo foi feito com dados de serviços de streaming como Spotify, Apple iTunes e Google Podcasts, além da própria Deezer, que viu o consumo de mídia na sua plataforma crescer 177% no mesmo período.

A adesão a esse formato, no Brasil, é maior do que outros países como França e Alemanha. Além disso, os brasileiros são bastante engajados ao podcast. Dentre os ouvintes, 25% tende a consumir mais de uma hora de programas em áudio por dia.

Os podcasts devem movimentar uma receita publicitária de US$ 1 bilhão em 2019, de acordo com levantamento da PwC. A tendência é que o setor veja seus rendimentos subirem nos próximos anos, com o valor subindo 21,3% até 2023. Com a previsão de crescimento desse mercado de podcast, cada vez mais cresce o investimento de gigantes como Google, Apple e Spotify. As marcas também começaram a ver nessa mídia um forte potencial.

O que incentiva a demanda por podcast

O avanço dos recursos tecnológicos tem bastante ligação com esse cenário. Mais celulares conectados a redes de internet mais rápidas e disponibilidade variada de plataformas de streaming contribuem para isso.

Outro fator é que podcasts e mídias em áudio, como rádio, por exemplo, podem ser facilmente consumidas ao mesmo tempo em que outras atividades são realizadas. Ou seja, esse hábito pode ser durante o banho ou dirigindo um veículo.

Aumento no consumo de áudio

Já tratamos aqui, em um post, sobre o aumento no consumo de áudio no mundo, inclusive pelo público mais jovem. De acordo com pesquisa do instituto Ipsos, o rádio alcança 85% dos consumidores semanalmente e 69% diariamente, considerados volumes superiores a qualquer outro formato de mídia nos Estados Unidos.

podcast cresce

Os dados apontam que o público está ouvindo mais e vendo menos. Todas as idades gostam de ouvir áudio e gastam uma média de 17,2 horas por semana com transmissão de rádio, serviços de streaming de música, podcasts e outros canais de áudio. As gerações Millennials e Gen Z são as que mais ouvem, com média de 18 horas por semana.

Bob Pittman, CEO da iHeartMedia, que encomendou a pesquisa,  afirmou ao portal Inside Radio que o formato de áudio está em alta e é uma necessidade para os profissionais de marketing que buscam atingir públicos segmentados. Segundo ele, mostra que a sociedade está vivendo um mundo de áudio, explorando uma visão geral da escuta de áudio e mostrando como é um dia na vida do ouvinte quando se trata de consumo de mídia.

Uma pesquisa do instituto Ipsos, realizada nos Estados Unidos, aponta crescimento no consumo de áudio, inclusive pelo público mais jovem, e reafirma a força das emissoras de rádio. Segundo o portal Inside Radio, os resultados da pesquisa, encomendada pela iHeartMedia, foram apresentados para o mercado publicitário no último mês de junho.

A pesquisa aponta que o rádio alcança 85% dos consumidores semanalmente e 69% diariamente, considerados volumes superiores a qualquer outro formato de mídia nos EUA. A mostra foi realizada com 6.016 consumidores, de 13 a 64 anos, e evidencia que cada um ouve um ou mais plataformas de áudio pelo menos uma vez por semana. Isso significa que a população está cada vez mais consumindo áudio e utilizando mais as plataformas. Entre elas também estão os podcasts.

Os dados apontam que o público está ouvindo mais e vendo menos. Todas as idades gostam de ouvir áudio e gastam uma média de 17,2 horas por semana com transmissão de rádio, serviços de streaming de música, podcasts e outros canais de áudio. As gerações Millennials e Gen Z são as que mais ouvem, com média de 18 horas por semana.

Bob Pittman, CEO da iHeartMedia, afirmou ao portal Inside Radio que o formato de áudio está em alta e é uma necessidade para os profissionais de marketing que buscam atingir públicos segmentados. Segundo ele, mostra que a sociedade está vivendo um mundo de áudio, explorando uma visão geral da escuta de áudio e mostrando como é um dia na vida do ouvinte quando se trata de consumo de mídia.

Avanço dos podcasts e companhia fora de casa

De acordo com a pesquisa da Ipsos, o podcast avança e seu consumo está atrelado ao rádio. O estudo mostra que 82% dos ouvintes desse formato também são ouvintes de rádio.

“O rádio é há muito tempo uma companhia confiável para pessoas de todas as idades, então não é surpresa que ela continue a ser o principal destino quando as pessoas querem se conectar com outras pessoas e com sua comunidade”, disse Gayle Troberman, CMO da iHeartMedia.

Os dados também revelam que o consumo de áudio está mais frequente no caminho do público para o trabalhou ou estudo, o que o Marketing chama de On-The-Go. Eles demonstram que 65% da audição de áudio ocorre fora de casa e, na maioria das vezes, no carro.

Smart speakers

Apesar do alto consumo de áudio no descolamento, a Ipsos também destaca que o avanço das smart speakers (caixas de som inteligentes) estão auxiliando no avanço desses números. O rádio está mais proeminente em casa, revelando que as casas com esses dispositivos inteligentes gastam 47% mais tempo ouvindo rádio durante as primeiras horas do que os ouvintes sem esses dispositivos.

*Com informações do Inside Radio e AERP.

O desenvolvimento das tecnologias e a facilidade de acesso, somadas à popularização da internet, modificaram também os planejamentos estratégicos das organizações e, obviamente, seus planos de marketing, mídia ou comunicação. A maior parte das empresas hoje, e também das agências de publicidade, consideram atuar com mídia digital. Isso quer dizer que a mídia conhecida como tradicional deve ser totalmente ignorada?

Primeiramente, há que se estabelecer que tradicional não é sinônimo de velho ou ultrapassado. Pouco irá trazer resultados campanhas que, mesmo veiculando no digital, sejam de caráter obsoleto ou desconectado. É preciso observar que os canais modificaram e os formatos de mensagem também, mas a qualidade do conteúdo e do discurso se preserva como fator imprescindível do sucesso de uma marca, de um produto ou serviço.

Pense na força crossmedia

Atingir o público alvo de maneira cruzada e conversada entre si está nas paradas de sucesso das estratégias de marketing. Combinar mídia digital e mídia tradicional é uma receita poderosa para se ter êxito nisso, impactando públicos cada vez maiores e de formas diferentes, mas entrelaçadas.

Uma das sugestões mais indicadas é utilizar a mídia tradicional, como campanhas em rádio ou televisão, para criar awareness da marca, do produto ou do serviço. A força dos veículos de comunicação é aliada de primeira nessa batalha. Já a mídia digital, por causa das suas possibilidades, pode servir para atingimento mais direto das personas.

Ou seja, uma complementa a outra a fim de que os objetivos sejam atingidos.

Mantenha discursos alinhados

Esta é uma regra muito importante para o sucesso da combinação entre mídia digital e mídia tradicional: os discursos devem conversar entre si. Não significa apenas utilizar a mesma peça e replicar conforme as peculiaridades de cada canal, ou seja, de cima para baixo. A ideia é que os discursos nasçam conforme o que cada canal pode oferecer de melhor, mas todos convergindo em sua essência.

Para que isso funcione bem, é importante ter em mente coisas básicas como objetivos gerais, específicos, etc. A combinação entre mídias digitais e tradicionais é excelente carta de opções para necessidade.

Estipule objetivos para cada ação de mídia

Se é necessário ter um objetivo geral, ou pelo menos um norte para guiar as ações de mídia, ter objetivos específicos para cada uma delas é essencial e imprescindível. Quando montar um plano de comunicação, estabeleça o que quer com cada iniciativa e qual a capacidade de resposta delas.

Outro fator importante a ser considerado é o tempo e a forma que cada mídia produz resultado. Entenda que campanhas de e-mail marketing, por exemplo, podem ser imediatas, porém efêmeras. Jingles em rádio, como outro exemplo, podem ser menos imediatos, mas são excelentes consolidadores de marca. Enfim, viva essas infinitas possibilidades de combinação entre redes sociais, rádios, televisão, outdoor, jornais, mecanismos de busca, etc!

Uma rádio dinâmica, com músicas de qualidade e programação recheada de atrativos: interatividade, promoções, entretenimento e informação. Essa é a Serrana FM, com sede na cidade de Garibaldi, na Serra Gaúcha.

A emissora opera na frequência 106.1 e abrange mais de dez cidades da região. Dentre elas, Garibaldi, Carlos Barbosa, Bento Gonçalves, Farroupilha, Bom Princípio, Coronel Pilar, Boa Vista do Sul, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira, Barão e Santa Tereza. Integrante do Grupo RSCOM, a Serrana FM é nova, moderna e uma excelente opção para divulgar marcas, produtos e serviços.

Como anunciar?

Para se juntar ao time de anunciantes da Serrana FM, basta contatar com a Exxasul Mídias, representante da emissora para a região de Caxias do Sul. Se sua empresa quer atingir o público das cidades de abrangência da Serrana, entre em contato agora mesmo pelo formulário abaixo!

Se preferir, entre em contato pelo e-mail atendimento@exxasul.com.br, pelo telefone 54 3028 7310 ou pelo WhatsApp 54 99924 0012.

Anuncie também nos demais veículos

A Exxasul também é representante comercial para Caxias do Sul e região dos demais veículos do Grupo RSCOM: Rádio Viva 94.5 FM, Portal Leouve, Rádio Jovem Pan 92.5 FM – Serra Gaúcha, Rádio Jovem Pan 90.7 FM – Grande Porto Alegre, Rádio Serrana 106.1 FM, Rádio Amizade 89.1 FM e Rádio Amizade 1070 AM.